IA da Meta: Llama 4 Scout, Maverick e Behemoth

Com nomes dignos de superproduções de cinema, a nova geração da IA da Meta chegou com a promessa de impressionar.

IA da Meta: Llama 4 Scout, Maverick e Behemoth
Imagem criada com inteligência artificial – Créditos: ChatGPT

Os modelos Llama 4 Scout, Maverick e Behemoth representam uma aposta ousada da empresa em inteligência artificial cada vez mais poderosa e acessível.

O que torna esses modelos tão especiais é a capacidade de processar e interpretar informações vindas de diferentes fontes ao mesmo tempo.

Textos, imagens, artigos científicos, fóruns e até livros inteiros.

Essa habilidade permite que a IA da Meta entenda contextos com mais profundidade e gere respostas mais precisas e naturais.

Os novos modelos da IA da Meta também avançam no que chamamos de sistemas multimodais.

São tecnologias capazes de entender diferentes formatos de informação, como texto, imagem, vídeo e áudio, tudo de forma integrada.

Isso permite, por exemplo, que uma imagem enviada ao sistema seja interpretada e transformada em uma descrição escrita, ou que um simples comando em texto seja suficiente para gerar uma imagem original.

IA da Meta, Tecnologia aberta e acessível

O que mais chama atenção nesses novos modelos é o fato de serem open source.

Ou seja, qualquer pessoa pode acessar o código, testar, modificar e aplicar em diferentes contextos.

Isso não apenas impulsiona a inovação, como também democratiza o acesso a tecnologias de ponta, permitindo que soluções personalizadas surjam a partir de diferentes comunidades ao redor do mundo.

Scout e Maverick: IA com foco e precisão

Os modelos Scout e Maverick foram desenvolvidos com uma tecnologia chamada Mixture of Experts, ou MoE.

Esse sistema funciona de forma inteligente, ativando apenas os módulos necessários para lidar com cada tipo de tarefa, em vez de acionar todo o modelo.

Com isso, a IA da Meta se torna mais leve, ágil e eficiente, ideal até mesmo para dispositivos com menor poder de processamento.

Resultados que impressionam

De acordo com os primeiros testes, o Behemoth já supera modelos consagrados como o GPT-4.5.

Isso mostra o quanto a Meta vem investindo não apenas em criar novas tecnologias, mas em desenvolver soluções robustas que podem competir com as mais avançadas do mercado atual.

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Um movimento estratégico no cenário global

A aposta da Meta em modelos abertos e integrados aos seus produtos não é apenas uma escolha técnica.

Trata-se de uma estratégia que conecta pesquisa, desenvolvimento e aplicação prática.

Colocando a empresa em destaque num mercado de inteligência artificial cada vez mais dinâmico e competitivo.

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Autor

Dllacy Lima

Bacharel em Sistemas de Informação formado pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). É um profissional apaixonado por tecnologia e inovação. Sempre com um olhar atento à ética e responsabilidade no uso da tecnologia sobretudo da IA.

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